Enquanto os supermercados anunciam queda no preço do ovo (oriundo da taxação dos EUA), o consumidor brasileiro não parece disposto a celebrar. O motivo é simples: o que foi prometido era picanha, e não ovo frito no almoço de final de semana.
O alimento básico continua sendo a alternativa acessível para milhões de famílias, mas a frustração com a distância entre as expectativas criadas e a realidade do prato é evidente. Na prática, o alívio no bolso não apaga o gosto amargo de uma promessa política ainda não cumprida pelo presidente Lula.
O contraste entre discurso e realidade escancara a diferença entre o que cabe na mesa do trabalhador e o que se anunciou como símbolo de prosperidade. Enquanto isso, a picanha continua fora do alcance da maioria — permanecendo como metáfora de um sonho popular que ainda não saiu da grelha.
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