– A piscina é um ambiente em que eu me senti confortável para voltar a surfar. Retorno de lesão, você precisa ir com calma, é difícil se segurar, porque toda onda, eu estava imaginando como seria dar um aéreo, mas ainda não é a hora. Aqui (na piscina), você rema menos e tem onda de tudo que é jeito. Foi muito bom, eu jamais imaginaria que voltaria a surfar no meio de São Paulo. Estou muito feliz – afirmou Gabriel, relembrando a recomendação, dada pelo médico Breno Schor, para que ele não voasse nas ondas, por receio do impacto ao aterrissar.