Quem passa pela rotatória do Km-6, uma das principais portas de entrada de Marabá, já começa a perceber que algo mudou e mudou para melhor. Em seis meses de gestão interina, Toni Cunha tem mostrado que não está apenas ocupando a cadeira de prefeito: ele está ocupando a cidade. Com uma abordagem prática, focada em mobilidade e infraestrutura, Toni dá sinais de que compreende a simbologia dos pequenos grandes gestos. E reformar uma rotatória como a do Km-6 não é só resolver um gargalo do trânsito é enviar um recado claro de que o governo está em movimento.

A intervenção parece simples, mas é estratégica. Os canteiros centrais e laterais, antes largos demais e pouco funcionais, foram reduzidos para ampliar a pista em até seis metros. A medida, que melhora o fluxo de veículos e especialmente a circulação de caminhões e ônibus nos horários de pico, demonstra sensibilidade com a realidade de uma cidade que cresce e precisa de soluções práticas.

Além disso, o trabalho vai além da estética: houve escavação, substituição do solo por material laterítico de qualidade superior e agora o local se prepara para receber pavimentação asfáltica completa. A promessa é de uma rotatória mais segura, mais fluida e mais moderna algo que há muito tempo se esperava naquela região.

Em vez de grandes anúncios mirabolantes, Toni Cunha escolheu começar por onde a população sente no dia a dia: o chão da cidade. E é justamente aí que mora a força dessa intervenção. Melhorar uma rotatória pode não ser a manchete mais glamourosa, mas tem o poder de transformar a rotina de milhares de pessoas e, aos poucos, mudar a percepção sobre a gestão pública.

A rotatória do Km-6 começa a ganhar nova cara. E, com ela, Marabá também.



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