O Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou nesta quarta-feira (18) recurso do Ministério Público contra uma decisão de primeira instância que absolveu dois policiais militares da Rota envolvidos em uma morte no Guarujá no âmbito da Operação Escudo, em 2024.

A decisão reconheceu que o capitão Marcos Verardino e o cabo Ivan Pereira agiram em “legítima defesa” ao atirarem contra um homem armado que resistiu à ordem de prisão durante uma abordagem.

O TJ dispensou a sustentação oral da defesa dos policiais, que seria feita pelo advogado deles, o ex-secretário de Justiça Fernando José da Costa. O recurso do MP foi rejeitado pelos três desembargadores da 11ª Câmara Criminal do tribunal.

A Operação Escudo foi uma das maiores e mais polêmicas ações do governo Tarcísio de Freitas na área da segurança, com o deslocamento de policiais para a Baixada Santista após um PM ter sido morto.

Entidades de direitos humanos apontaram indícios de execução de suspeitos, enquanto a polícia afirma que todas as mortes resultaram de confrontos.


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