– Eu faço exames de sangue mensalmente, porque a regra da CBV pede um nível abaixo de 5 nmol/L no corpo. Mas quem já fez a cirurgia de redesignação sexual, que é o meu caso, tem o nível de testosterona muito baixo, e eu não precisaria fazer exames. Mas faço para caso alguém peça, faço de prevenção e acabo enviando para a CBV. Mas, nem todas meninas trans, que pretendem jogar no feminino, querem fazer a cirurgia de redesignação sexual. E elas também deveriam ter o direito de jogar, são todas mulheres e deveriam ser respeitadas – comentou a ponteira, que também pode atuar como oposta.