As centrais sindicais iniciaram uma mobilização juntos a senadores para que rejeitem projeto aprovado em 10 de junho pela Câmara dos Deputados que permite o cancelamento on-line da contribuição sindical.

O ponto, incluído por emenda do deputado Rodrigo Valadares (União-SE), prevê o uso de aplicativos oficiais, como o Gov.br, para fazer o cancelamento.

Também determina aos sindicatos que disponibilizem aos trabalhadores um canal para isso possa ser feito em em suas plataformas, com prazo máximo de dez dias úteis para confirmar o pedido, sob pena de cancelamento automático.

Para as entidades sindicais, essa medida enfraquece a representatividade dos trabalhadores, uma vez que decisões do tipo sempre foram tomadas de forma coletiva.

“Vamos conversar sobre a importância da negociação coletiva. Os sindicatos representam na negociação sócios e não sócios, e a contribuição de todos fortalece a entidade”, diz o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

Segundo ele, há possibilidade de não pagamento da contribuição desde que o trabalhador vá ao sindicato. “Historicamente, as decisões são decididas em assembleia”, afirma.


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