Saiba quem é Paula Pazolini, mulher do prefeito de Vitória flagrado com vice
Discreta e com uma trajetória sólida no Ministério Público do Espírito Santo, Paula Fernanda Almeida de Pazolini é natural de Juiz de Fora, Minas Gerais, é casada há 17 anos com o prefeito Lorenzo Pazolini
Casada com o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos) há 17 anos, a promotora de Justiça Paula Pazolini viu seu nome ganhar os holofotes nos últimos dias após um vídeo em que o marido aparece em clima de intimidade com a vice-prefeita da capital capixaba, Cris Samorini (PP), durante um show no Piauí.
Discreta e com uma trajetória sólida no Ministério Público do Espírito Santo, Paula Fernanda Almeida de Pazolini é natural de Juiz de Fora, Minas Gerais, onde começou sua carreira como advogada especializada em Direito de Família. Atuou entre 2001 e 2006 na comarca de sua cidade natal, mas desde cedo já alimentava o desejo de seguir a carreira pública.
Ela se casou com Lorenzo Pazolini, atual prefeito de Vitória, em 2008, e junto tem uma filha de 16 anos.
Veja as fotos
Primeira-dama Paula Pazolini e o prefeito de Vitória Lorenzo PazoliniFoto: Reprodução / Instagram
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Primeira-dama Paula Pazolini e o prefeito de Vitória Lorenzo PazoliniFoto: Reprodução / Instagram
Primeira-dama Paula Pazolini e o prefeito de Vitória Lorenzo PazoliniFoto: Reprodução / Instagram
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Primeira-dama Paula Pazolini e o prefeito de Vitória Lorenzo PazoliniFoto: Reprodução / Instagram
Primeira-dama Paula Pazolini e o prefeito de Vitória Lorenzo PazoliniFoto: Reprodução / Instagram
Primeira-dama Paula Pazolini e o prefeito de Vitória Lorenzo PazoliniFoto: Reprodução / Instagram
Paula integrou o Grupo Itinerante de Auxílio aos Promotores do Tribunal do Júri entre 2008 e 2012, participando de julgamentos de grande repercussão em todo o Estado. Em 2010, tornou-se responsável pela primeira decisão judicial do país que cassou um mandato eletivo com base na recém-aprovada Lei da Ficha Limpa — um marco jurídico inédito até então.
Além da atuação no combate ao crime, a promotora também foi professora universitária e lecionou Direito Penal e temas relacionados ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Mesmo aprovada em concurso para o Ministério Público de Minas Gerais, optou por continuar sua carreira no Espírito Santo, onde firmou raízes profissionais e familiares.
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