O PT poupou o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Lula, ao criticar o aumento da taxa de juros para o maior patamar em quase 20 anos, em contraste com os ataques a Roberto Campos Neto, enquanto ele comandava a autoridade monetária.

O partido não cita Galípolo em nota publicada em seu site nesta quarta-feira (8). O perfis do partido no X e no Instagram também ignoraram o tema.

Ao comentar a decisão, o PT indica que a decisão já era esperada pelo mercado e que a alta reforça o “ciclo de aperto monetário mais intenso da história recente, iniciado com o objetivo declarado de conter a inflação em meio a diversas pressões internas e externas.” Também reproduz críticas da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e da CUT.

O teor destoa, por exemplo, da postagem feita antes da última reunião de Campos Neto como presidente do BC, no ano passado.

Um comentário da então presidente da legenda, Gleisi Hoffmann (PR), disse que o BC, “presidido por Campos Neto, aumenta o terrorismo para elevar ainda mais a indecente taxa de juros.”

O site do PT também já chamou o ex-presidente do BC de “bolsonarista”, “arrogante” e “chantagista”.


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