O PP e União Brasil, que costuram uma aliança para formar uma federação, decidiram que só definirão uma posição na sucessão presidencial apenas em 2026.

A expectativa é de que os detalhes do enlace da federação, que formará a maior bancada na Câmara dos Deputados, sejam fechados até maio.

Um dos pontos acordados é de que o posicionamento do grupo político sobre a sucessão ao Palácio do Planalto ficará para o ano que vem.

Apesar da decisão, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do União Brasil, decidiu lançar a sua pré-candidatura à Presidência. O evento ocorrerá na próxima sexta (4), em Salvador.

O PP e o União Brasil avaliam de maneira positiva a posição de Caiado, mas reconhecem que uma candidatura dependerá de viabilidade política. Para isso, Caiado tem planejado uma agenda de viagens pelo país e conversas com partidos como Republicanos, PL e Novo.

O presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, classificou o nome de Caiado como de “respeito” e defendeu que ele percorra o país.

“Em respeito à federação, só vamos decidir quem será nosso candidato no próximo ano”, afirmou à CNN.

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, tem defendido que a direita e a centro-direita discutam o lançamento de uma candidatura única. O receio é de que uma pulverização de candidaturas fortaleça uma reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).



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