– A questão do tempo de trabalho do treinador foi uma coisa que eu fui muito sacaneado. O (Álvaro) Pacheco tinha sido contratado pela gestão anterior e com quatro jogos eu tive que fazer uma demissão. Eu falei na época, pela perspectiva do acompanhamento do trabalho, eu percebi que não existiria uma evolução. Depois, a gente subiu o Paiva que deu uma resposta positiva. Teve uma queda interna de rendimento ali e a gente fez a troca. Eu acho que o contexto todo é muito difícil. Falando dos dois lados, do lado de cá como presidente e do lado de vocês, que eu já estive aí. Acho que a gente extermina tudo muito rápido, e acaba que o ambiente fica muito duro para ser sustentado. Às vezes, você quer dar tempo de trabalho, por mais que seja um jogo que não te agrade quanto você espera, mas se você olhar no cenário nacional, as opções de mercado também não são essas. Então, você fica amarrado – afirmou Pedrinho.



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