O comentarista e influenciador Paulo Figueiredo usou as redes sociais nesta segunda-feira (29) para alertar sobre o que pode acontecer no Brasil nos próximos dias, após a possível aplicação da Lei Magnitsky contra autoridades do país. Em sua postagem enigmática, Figueiredo escreveu:
“Todos vocês. Quero dizer a vocês o que deve acontecer nos próximos dias, após a sanção de Alexandre e/ou outras autoridades pela Lei Magnitsky.”
A Lei Global Magnitsky, aprovada nos EUA, permite a imposição de sanções a indivíduos acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos em qualquer lugar do mundo. Caso seja aplicada contra um ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro — como Alexandre de Moraes — o impacto pode ser histórico.
Figueiredo tem sido um dos principais articuladores dessa pressão internacional, ao lado de Eduardo Bolsonaro, influenciando parlamentares republicanos como Marco Rubio e Cory Mills, que já pediram a inclusão de Moraes na lista de sanções.
O que está em jogo segundo Figueiredo?
🔹 Para o Brasil:
- Crise diplomática com os EUA;
- Questionamento da credibilidade do Judiciário brasileiro no exterior;
- Risco de isolamento internacional.
🔹 Para o STF:
- A imagem de “defensor da democracia” pode ruir se for reconhecido internacionalmente como violador de direitos humanos.
🔹 Para Lula:
- O discurso de que o Brasil vive uma democracia plena pode ser desmascarado fora do país.
A Publicação de Paulo na íntegra
Figueiredo sugere efeito dominó
Embora sem detalhar os fatos que se seguirão, a fala de Paulo Figueiredo indica que há ações coordenadas nos bastidores e que o governo Lula e o STF podem ser alvos de pressão institucional global.
Segundo ele, a população deve estar atenta às movimentações que virão à tona caso as sanções se confirmem. A publicação já tem repercussão entre políticos de oposição e influenciadores conservadores.
Visão de Jorge Clésio
O que antes era tratado como “teoria da conspiração” agora ganha contornos de realidade. O fato de congressistas americanos discutirem sanções contra membros do Judiciário brasileiro, em pleno exercício do cargo, mostra que a democracia no Brasil está sendo monitorada de fora.
Se o STF realmente for enquadrado por perseguição política e censura, como alegam organizações internacionais e parlamentares dos EUA, será a primeira vez que a toga brasileira será julgada por um tribunal moral externo.