O vereador Celso Giannazi e os deputados estadual Carlos Giannazi e federal Luciene Cavalcante, todos do PSOL, ingressaram com uma ação popular no Tribunal de Justiça após o prefeito Ricardo Nunes (MDB) ter afastado 25 diretores de escola.

O argumento para o afastamento é que os diretores não teriam garantido a melhora do aprendizado dos alunos em avaliações externas, como o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), e vão passar por uma programa de “requalificação”.

Na ação contra o prefeito e o secretário de Educação, Fernando Padula, os psolistas pedem a suspensão da convocação que resultou na suspensão dos educadores. E também querem que a Justiça anule os efeitos de uma norma, editada duas semanas antes da suspensão, que define o processo de substituição dos diretores afastados.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação disse que se trata de uma ação inédita na rede de ensino paulistana. Informou que os 25 diretores afastados atuam há pelo menos quatro anos nas unidades e que estas foram selecionadas “devido ao desempenho obtido no Ideb e Idep” –este último é o indicador do município.


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