Também depois do gol, diante dos olhos de Carlo Ancelotti, doravante chamado de Carlinhos do Niltão, estava deflagrada a noite de Igor Jesus, o exército de um homem só, mas jamais sozinho, que encarnou praticamente um sistema ofensivo inteiro, inclusive fazendo hora extra como articulador. As futuras gerações de botafoguenses certamente vão se lembrar dessa (ou daquela) noite de 27 de maio de 2025, uma das obras primas daquele (ou deste) Botafogo vencedor, como O jogo de Igor Jesus.



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