Ao Metrópoles, fontes da polícia civil afirmaram que o rapper não quis ficar com presos do Terceiro Comando Puro (TCP), rival do Comando Vermelho

Fontes da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) afirmaram ao Metrópoles que o rapper Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, pediu para ficar em ala dominada pelo Comando Vermelho (CV), em Bangu 3, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. O artista temia por sua segurança caso fosse encarcerado com integrantes do Terceiro Comando Puro (TCP), facção rival do CV.

Em casos específicos, é praxe no Rio de Janeiro que presos recém-detidos sejam questionados sobre supostos vínculos com facções criminosas. A prática, segundo agentes penitenciários, é necessária para resguardar a integridade física dos internos, evitar confrontos e execuções nas unidades prisionais.

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Poze do Rodo e Vivianne Noronha - Foto: Reprodução/Instagram

Poze do Rodo e Vivianne Noronha – Foto: Reprodução/Instagram

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advogado Poze do RodoReprodução

Poze do Rodo - Foto: Reprodução/Instagram

MC Poze do RodoPoze do Rodo – Foto: Reprodução/Instagram

Foto: Reprodução/Instagram

MC Cabelinho e MC PozeFoto: Reprodução/Instagram

Prisao de Poze do Rodo e mantida apos decisao da Justica em audiencia de custodia

Poze do Rodo - Foto: Reprodução/Internet

Poze do Rodo – Foto: Reprodução/Internet

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MC Poze na delegaciaReprodução / Globo

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MC Poze na delegaciaReprodução / Globo

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MC Poze chegando na delegaciaReprodução / Globo

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MC Poze de Rodo na políciaReprodução: Globo

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MC Poze do Rodo na delegaciaReprodução / Globo

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MC Poze na delegaciaReprodução / Globo


Nessa quinta-feira (29/5), equipes da DRE prenderam MC Poze após investigações que teriam apontado para uma sólida relação do artista com integrantes da cúpula do Comando Vermelho. De acordo com os agentes, há provas robustas para sustentar o pedido de prisão temporária do artista pelo elo que ele mantém com os criminosos, ajudando, inclusive, a propagar o nome da facção.

Recentemente, Poze comemorou nas redes sociais uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro que determinou a devolução de carros de luxo e joias apreendidas durante uma operação da Polícia Civil, em novembro de 2024.



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