O MST diz ter recebido a confirmação dos presidentes do Banco Central, Gabriel Galípolo, e do BNDES, Aloizio Mercadante, de que ambos estarão presentes na quinta edição da Feira Nacional da Reforma Agrária, que o movimento promove todos os anos no parque da Água Branca, em São Paulo.

O movimento diz ter recebido a confirmação pessoalmente de Galípolo e Mercadante de que irão à abertura do evento, no dia 8 de maio. A feira termina dia 10 do mesmo mês.

A assessoria do BC, no entanto, nega a informação e lembra que nesta data ele estará em pleno “período de silêncio” entre a reunião do Copom, que termina em 7 de maio, e a publicação da ata.

Em tese, isso não o impede de fazer a visita, apenas de falar sobre temas ligados à taxa de juros.

Além disso, no dia 9 de maio, o presidente do BC viaja para a reunião do Banco de Compensações Internacionais, em Basileia (Suíça), que termina em 13 de maio.

Galípolo já foi à feira dos sem-terra, em 2023. Na época, era secretário-executivo do Ministério da Fazenda e havia sido indicado diretor de Política Monetária do BC.

O atual presidente do banco sempre teve afinidade com o PT e a esquerda. Foi um dos interlocutores de Lula junto ao mercado financeiro na campanha de 2022.

Já a assessoria de Mercadante diz que ele pretende ir com os netos à feira do MST.

A feira reunirá camponeses de áreas de reforma agrária de todas regiões do Brasil, com a exposição de mais de 1.700 produtos.

Neste ano, o evento discutirá também a emergência ambiental e as políticas públicas para a produção de alimentos saudáveis, segundo Diego Moreira, da direção nacional e do setor de produção do MST.


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