Delator do inquérito do golpe, o tenente-coronel, Mauro Cid, afirmou nesta segunda-feira (31) a interlocutores que não vai aproveitar a ida a São Paulo, com autorização da justiça, para ir ao protesto pró-anistia, que vai ocorrer em abril, na Avenida Paulista.

Cid foi liberado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a sair de Brasília e viajar para São Paulo para acompanhar a filha, que é menor de idade, em atividades de hipismo. A interlocutores, ele afirmou que irá somente aos compromissos da filha, sem passar nos atos pró-anistia.

Ele estará na capital paulista entre 2 e 7 de abril. O ato na Avenida Paulista sobre anistia, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, será no dia 6 de abril.

A coincidência de datas levantou polêmica. Cid e Bolsonaro estão proibidos de conversar, por determinação do STF, por serem alvos do mesmo inquérito, o que investiga a tentativa de golpe no país no dia 8 de janeiro, e um suposto plano de matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



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