— Dez anos depois do Fifagate, o que existe é uma mudança de quem está no poder, mas não da estrutura do futebol. Da estrutura política do futebol. O que nós vimos foi uma reforma, que tinha como objetivo aquele velho ditado: “Mudar tudo para que nada mude” — comentou o jornalista Jamil Chade, que estava em Zurique naquele 27 de maio, correspondente internacional e autor do livro “Política, Propina e Futebol”. Ele assinou a carta aberta de crítica à Fifa.