O governo Lula parece ter encontrado um inimigo perfeito para justificar todos os seus tropeços: a oposição. Incapaz de apresentar soluções concretas para os graves problemas que afetam o país — como desemprego, inflação persistente, crise fiscal e desconfiança internacional — o Planalto adotou a estratégia simplista de culpar adversários políticos por tudo.

Desde o início do mandato, Lula tem usado a mesma cartilha: culpar Bolsonaro, empresários, o agronegócio, o mercado, a mídia e até o Congresso por seus fracassos de gestão. A fórmula é velha — e perigosa.

A retórica serve para mobilizar militantes e distrair a população, mas ignora o essencial: o governo não entrega resultados práticos, apenas narrativas ideológicas.

Economia em colapso e sem plano real

  • O Brasil patina com um PIB estagnado, fuga de investimentos e juros altos.
  • A promessa de “fazer o pobre voltar ao orçamento” virou slogan vazio, com a inflação corroendo o poder de compra.
  • A Petrobras, novamente aparelhada, sofre ingerência política.
  • A política fiscal é confusa, autoritária e sem previsibilidade, afastando investidores.

Ao invés de reformas sérias, o governo pressiona o Congresso a aprovar mais impostos, como no caso dos fundos exclusivos e das apostas, empurrando a conta para o cidadão.

Além do fracasso econômico, o governo ainda é cúmplice de um ambiente de censura e perseguição institucional, onde quem discorda é rotulado como “golpista”, “terrorista” ou “antidemocrático”.
O Executivo segue mudo diante das decisões do STF que calam jornalistas, parlamentares e até artistas, contanto que a repressão sirva à sua narrativa.

Não se trata apenas de incompetência técnica. Trata-se de um projeto de poder que substitui a eficiência por ativismo, a governança por slogans, e o Brasil real por uma fantasia ideológica.

Lula não lidera. Lula terceiriza a culpa. E o país paga o preço.



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