– Eu tive sabedoria de ver o que estava acontecendo com uma certa distância, eu sentia as coisas, mas nunca achei que fosse parar ou desistir, sempre tive certeza que esse momento ia passar. Sempre confio bastante no tempo, que sempre cura. Eu sabia que tinha continuar fazendo meu trabalho, eu estava sofrendo, mas não era uma coisa de uma depressão profunda. Eu me sentia muito mal, mas era uma oscilação, conseguia forças para me preparar para uma próxima competição – relembra Hugo que, no período, fez diversas competições pelo seu clube, o Ochsenhausen, e participou de torneios pelo Circuito Mundial.