Enquanto os Estados Unidos avançam com sanções econômicas, sobretaxas de 50% sobre o aço e o alumínio brasileiros e cortes diplomáticos por meio da Lei Magnitsky, o governo Lula segue acuado, sem reação à altura. A gestão petista até agora não apresentou um plano robusto de retaliação, nem tampouco articulações diplomáticas eficazes para conter os impactos que já ameaçam diversos estados brasileiros, como o Pará — fortemente dependente da exportação de minério de ferro e de importações americanas.

Analistas internacionais apontam que o Itamaraty, sob a atual gestão, perdeu sua tradição de diplomacia ativa e estratégica. Em vez disso, optou por um discurso ideológico que isola o Brasil de parceiros históricos e fragiliza sua posição frente às grandes potências.

Enquanto o Brasil exporta dependência, Lula exporta declarações vazias.

O enfraquecimento das relações bilaterais é visível. Os EUA, sob influência republicana, passaram a tratar o governo brasileiro com desconfiança, especialmente após declarações de Lula em apoio ao Irã, à Venezuela e críticas constantes a Israel e à política americana. Isso desgasta qualquer espaço de negociação comercial, militar ou ambiental — como ficou evidente com o boicote à COP30, marcada para Belém em 2025.

Brasil em desvantagem:

  • EUA impuseram tarifa de 50% sobre aço e alumínio brasileiros;
  • Retiraram vistos diplomáticos de autoridades brasileiras;
  • Ignoram pedidos de diálogo;
  • Passam a apoiar investigações internacionais contra ministros do STF e membros do governo, com base na Lei Magnitsky.



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