A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que há 1.500 moradias à disposição dos moradores da Favela do Moinho no bairro do Bom Retiro, região central de São Paulo.

O governo começará a remover os moradores da comunidade a partir desta terça-feira (22), sob a justificativa de que estão expostos a alto risco.

A gestão avalia que a favela está entre duas linhas de trens e conta com pouca possibilidade de escoamento, por ser uma área murada e com apenas uma entrada.

Segundo o governo estadual, das moradias oferecidas, mil estão distribuídas em bairros próximos como Brás, Vila Buarque, Campos Elíseos e Barra Funda.

“A disponibilização dessas moradias foi projetada para manter inalterada, ao máximo possível, a dinâmica familiar dos moradores que optarem por continuar morando nas áreas centrais”, diz o governo.

As outras estão localizadas em bairros como Jaraguá, Vila Matilde, Chácara Califórnia, Ipiranga e Cachoeirinha. Cada família poderá escolher seu destino, diz a gestão estadual.

O plano de desocupação gerou protestos de moradores e pessoas ligadas a movimentos de moradia, que entraram em confronto com PMs em duas ocasiões nesta semana.


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