Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Sedap beneficiam comunidades com foco em conservação ambiental e geração de renda
Produtores e agricultores rurais da comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na localidade do Rio Aramã, em Anajás, estão sendo contemplados com a entrega de mais de 30 Cadastros da Agricultura Familiar (CAF), por meio de ações do programa Marajó Sustentável.
A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater Pará) e a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Pará (Sedap) cujo objetivo é valorizar o trabalho dos ribeirinhos que atuam no manejo do seringal nativo, promovendo a conservação da natureza com foco em uma fonte de renda sustentável.
A ação iniciou no dia 19 de maio e seguirá até o dia 28 deste mês, atendendo mais de seis comunidades do município de Anajás, no Marajó, com serviços voltados ao CAF e ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). A atividade tem como finalidade facilitar o acesso dos produtores locais ao crédito rural e a programas de governo voltados à agricultura familiar e ao desenvolvimento sustentável.
Criado em 2022, o programa Marajó Sustentável realiza, anualmente, ações itinerantes voltadas à melhoria da qualidade de vida dos povos ribeirinhos, agricultores e produtores locais. Neste ano, uma equipe composta por seis técnicos da Emater, além de representantes da Sedap e de diferentes Escritórios Locais da Emater, no Marajó,está à frente do mutirão em Anajás.
Entre os profissionais que integram a ação estão: Fredson da Silva (assessor da Emater), Deivid Teixeira e Ariolando Belford (representantes da Sedap), Fabrícia Barros (coordenadora adjunta regional do Marajó), Darcyleide Corrêa (chefe do Esloc Anajás), Bruna Paula Santos (Esloc Boa Vista), Manoel Azevedo (Esloc Oeiras do Pará), Lenize Alves (técnica assistente), José Nilton (Esloc Melgaço) e Wanderley Rivas (Esloc Ananindeua).
A ação reforça o compromisso do governo do Estado com a promoção do desenvolvimento sustentável nas regiões ribeirinhas, valorizando os saberes tradicionais e a conservação ambiental como aliados do progresso econômico no arquipélago do Marajó.
