Polícia Civil cumpriu mandados, nesta segunda-feira (16), expedidos pela Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares da comarca da capital paraense


Nesta segunda-feira (16), a Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (DEACA) Santa Casa, deflagrou a “Operação Íris” que resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão e uma prisão em flagrante pela prática do crime de armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil, em Belém. 

Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares da Comarca da capital paraense e a operação contou com o apoio operacional da Diretoria de Atendimento à Grupos Vulneráveis (DAV), do Grupo de Trabalho de Vulneráveis (GTV/NIP) e da Polícia Científica do Pará (PCEPA). 


“A operação foi elaborada com o objetivo principal de investigar possíveis suspeitos envolvidos no crime de armazenamento e compartilhamento de material pornográfico infantojuvenil. Inicialmente, as equipes da DEACA Santa Casa realizaram as investigações para apurar denúncias que indicavam a atuação dos investigados em redes sociais, onde compartilhavam conteúdos relacionados à pornografia infantojuvenil”, pontuou a titular da DAV, delegada Emanuela Amorim. 


No decorrer das investigações, as equipes policiais reuniram elementos do caso e foi representado judicialmente pela expedição dos mandados de busca e apreensão. Os mandados foram deferidos e a Polícia Civil, com o apoio do GTV e da PCEPA, diligenciou até a localização de um dos suspeitos da prática criminosa. 

“No local, foram encontrados diversos materiais contendo pornografia infantojuvenil e o indivíduo foi autuado em flagrante pela prática citada nos Artigos 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Além disso, no aplicativo de rede social do indivíduo, foi localizado diversos grupos de armazenamento e compartilhamento de material pornográfico infantil”, explicou a delegada Danielle Ambrósio. 

Os procedimentos estão sendo finalizados na unidade especializada e após a formalização dos atos processuais o preso permanecerá à disposição da Justiça e será encaminhado à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) para os procedimentos necessários.

Texto de Raphaela Rocha, com supervisão de Jeniffer Terra



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