– Fui tachada de jogadora “finona” (que afina na hora decisiva), de jogadora que não rodava a bola no final, que não decidia. Hoje, eu tenho orgulho de dizer que sou uma mulher trans que não afina, não afinei para ser a mulher trans que sou, não vou afinar para ser uma grande jogadora. Fechei quartas de final, fechei semifinal, fechei a Superliga e ganhamos,. Hoje temos, sim, representatividade dentro das quadras para o esporte brasileiro e mundial – comemorou a campeã da Superliga.