A demissão de Fabio Wajngarten pelo PL põe em dúvida o comportamento que terá Jair Bolsonaro no momento em que o julgamento no STF sobre a trama golpista ganha ritmo.
O ex-assessor fazia o meio de campo com a imprensa e incentivava o ex-presidente a moderar alguns excessos retóricos. Advogado, tinha também interlocução no meio jurídico, além de ajuda em articulações políticas.
No ano passado, ele recebeu R$ 125 mil mensais do partido para ser uma espécie de faz-tudo de Bolsonaro, segundo informado pelo PL à Justiça Eleitoral. O partido não sabe ainda como fará para substituí-lo.
A parte de comunicação da legenda, teoricamente uma das tarefas dele, não deve sofrer muito. O trabalho deve ser tocado pelo marqueteiro Duda Lima, homem de confiança do presidente da legenda, Valdemar Costa Neto.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?