A partir do capítulo de 3 de junho, Vale Tudo explora uma nova frente narrativa envolvendo bonecos ultrarrealistas. Na história, César (Cauã Reymond) e Olavo (Ricardo Teodoro) decidem comercializar bebês reborn, aproveitando a crescente demanda por esse tipo de item.

Cena do “parto” chama atenção

Para divulgar o produto, os dois encenam um parto, com direito a bolsa rompendo e emoção simulada. Durante a cena, César pergunta:

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“Tá emocionado, Olavo?”, ao que o amigo responde: “Acredito que eu tô, cara… Acho que tô meio carente”, arrancando risos de quem presencia a situação.

Comentários provocam reações

Mesmo envolvidos na venda dos bonecos, os personagens fazem observações críticas sobre quem consome os reborn.

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“Essas mulheres que compram bebê reborn não batem muito bem, né?”, diz César.

Olavo complementa: “Tudo dodói. Pra querer brincar de boneca nessa altura da vida”, e o fotógrafo ainda acrescenta:

“Tem umas com filho criado já e tão aí, brincando que nem criança”.

Vendas clandestinas e fila do açaí

Apesar das críticas, os dois passam a lucrar. Em uma das cenas, César usa o boneco para furar uma fila de açaí.

“Criança de colo é prioridade!”, argumenta, segurando o reborn como se fosse um bebê de verdade.

A negociação dos bonecos acontece de forma improvisada, até com ares clandestinos, pelas ruas e em encontros discretos com compradores.

Aldeíde entra na história

Entre as pessoas impactadas pela nova moda, Aldeíde (Karine Teles) se destaca. Ela se envolve tanto com a experiência que decide comprar um reborn diretamente com César, mesmo sem condições financeiras para isso.
“Ah, que linda! Minha bebezinha reborn! Você vai se chamar… Amelie!”, declara-se, emocionada.

Com o passar do tempo, Aldeíde começa a viver como se fosse mãe da boneca: leva para o trabalho, compra enxoval e até usa roupas combinando com a reborn.

Criticada por Consuêlo (Belize Pombal), ela responde:
“Eu sei que a Amelie é uma boneca. Mas eu gosto de fingir que ela é um bebê. E daí? É a minha vida!”

Despedida marca nova fase

O enredo avança com Aldeíde doando a boneca para uma criança. Ela encerra seu envolvimento com a seguinte frase.

“Tudo nessa vida é fase. A minha passou. Agora eu tenho que abrir espaço pras fases novas”, sinalizando um novo momento pessoal.



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