— Outro detalhe que eu chamo a atenção é para a movimentação do Arias. É um lance muito suti. É o Arias que atrasa um pouquinho a passada ou o impacto é suficiente? O que eu vejo nessa jogada e o por que concordo com o Bruno Arleu: o Arias dá um toque na bola, ela escapa um pouquinho e a movimentação dele não é indo buscar a bola. É lateral, já abrindo o braço, entrando na frente do Gregore. E o Gregore, para mim, não é que ele chegue e dê um tranco nas costas do Arias, que empurre ou esteja com o braço estendido. A partir da movimentação do Arias, que toma a frente dele depois que a bola dá uma escapadinha, o Gregore não tem tempo hábil de mudar a trajetória. O contato é mínimo, não um tranco ou empurrão. É um contato inevitável — completou.



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