O dólar norte-americano encerra a semana em alta, sustentado por tensões no Oriente Médio e sinais mistos da economia doméstica dos EUA. A demanda por ativos considerados seguros disparou com o conflito Israel-Irã, enquanto os investidores monitoram o Federal Reserve e o seu possível impacto na política de juros .


📊 Indicadores Principais

Outras moedas: o euro e o iene avançaram modestamente com a tensão geopolítica; o aussie e o kiwi mantêm pressão, refletindo o apetite global por segurança .

Índice DXY: girando em torno de 98,6–98,7, revela ligeira baixa no dia, mas acumula alta semanal próxima de +0,45%, seu melhor desempenho desde maio.

USD/BRL: cotado entre R$ 5,48–5,49, recuou cerca de 0,14% em relação ao pregão de quinta-feira, sob influência do real fortalecido e da leve queda global do dólar.

Variação dos últimos 30 dias:

🌍 Fatores que Movimentam o Mercado

  1. Conflito Israel‑Irã
    A escalada do conflito reacendeu a busca por ativos refúgio. O dólar se beneficia da incerteza global e do risco de intervenção americana.
  2. Fed e cenário de juros
    O Federal Reserve mantém sinalizações ambíguas: embora indique cortes de juros moderados (até meio ponto), a cautela do presidente Powell reforça o comportamento defensivo do dólarm.
  3. Petróleo e inflação
    O Brent recuou cerca de 2% para US$ 77 o barril, aliviando pressões inflacionárias. O dólar, porém, retém força enquanto a volatilidade persiste .
  4. Ruptura na confiança global
    Apesar do fortalecimento recente, especialistas alertam para o risco de queda: o dólar perdeu quase 10% no ano, com dúvidas sobre a estabilidade fiscal e confiança internacional .



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