– Passa por uma análise mais completa. Ela ser convocada para uma convocação nos Estados Unidos é claro que é interessante por esse aspecto de jogar lá, mas não pode ser o critério maior, pelo contrário. Até porque a próxima convocação será no Brasil e tem essa importância muito grande um nome como a Marta vir atuar no nosso país mais uma vez. As portas estão super abertas, ela sabe disso. O que eu pretendo fazer na seleção é sempre trazer as atletas nos seus principais momentos e também o que elas já fizeram na seleção. A Marta tudo o que ela já fez pela seleção, pelo futebol, futebol feminino em geral mundial, pela sociedade, é algo muito grandioso. Então ela fica fora de qualquer análise nesse sentido. O que a gente precisa ver da Marta é o momento de trazê-la. Ela fez poucos jogos. Dois jogos, três jogos pelo clube dela, que é um clube que está muito bem. A maneira que o Orlando tem jogado começa a se assemelhar com alguns conceitos que a gente tem na seleção. Então acredito que ela está se preparando bem lá também e vai ter chances na seleção, nem chance, mas uma conversa que a gente vai ter em breve.



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