No fim de tudo, após dois anos de flerte, negativas, avanços e recuos, Ednaldo e Ancelotti serão julgados pelo resultado, como costuma acontecer no futebol. No dia 19 de julho de 2026, valerão muito pouco os 30 meses marcados por um treinador interino, outro que dividia expediente com um clube, e um terceiro que jamais gerou convicção na direção da CBF – e, por isso mesmo, nunca foi realmente respaldado.