A resposta da China nesta sexta-feira (4) a Donald Trump foi contundente e desencadeou uma nova onda de reações negativas nos mercados, alimentando o temor de que a recessão possa se tornar global, e não se limitar à economia americana.

Esse contexto pressiona o Brasil a se posicionar, superando a contradição em que Brasília se encontra.

De um lado, a ala diplomática, liderada pelo Itamaraty e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, defende a negociação a todo custo.

De outro, a ala política, encabeçada pelo presidente Lula, prefere adotar uma postura mais reativa, respaldada por pesquisas que indicam a impopularidade de Trump no Brasil.

Desde que Trump assumiu, o grupo político tem externalizando discursos que o setor diplomático evita reverberar internamente, o que expõe uma contradição capaz de reduzir ainda mais nossa margem de ação no cenário internacional.



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