O cantor foi investigado por usar a música como ferramenta de propaganda para o tráfico

Fernando Henrique Cardoso Neves, advogado de MC Poze do Rodo, conversou com a imprensa, nesta quinta-feira (29/5), e afirmou que o cantor usa elementos de ficção em suas músicas e por isso não faz apologia ao crime, como consta na investigação da Polícia Civil do Rio.

“Se fizermos uma análise de comparação, com o tipo de tratamento que é dado para um cantor de funk ou rap, e para o tratamento para outras figuras que também são famosas e que recentemente tiveram destaque por participar de investigações ou CPI, é evidente que a forma é completamente dispara”, iniciou o advogado.

 

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Fernando apontou uma perseguição com seu cliente: “E me parecem que existem duas analises a serem feitas a cerca de perseguição: uma em relação a pessoa física Marlon [nome real de Poze] e outra em relação a pessoas negras que fazem movimentos artísticos tidas como periferias”, declarou.

O advogado do artista ressaltou que as canções do MC tratam de elementos de ficção: “Eu desconheço essa música e também não tive presente na manifestação da Polícia Civil. Mas como eu falei anteriormente, a própria analise se uma música é ou não parte de um crime de apologia, me parece que ela não poderia ser feita. Porque se trata exatamente de uma peça de ficção”, afirmou.

O representante judicial de Poze reforçou que ele não compactua com o crime em seu trabalho, como apontou a investigação da Polícia Civil e garantiu que seu cliente faz arte: “Algo artístico que não tem comparação com a realidade. Seria muito parecido na época dos anos 2000, o ator Dan Stulbach ser preso por violência doméstica, por conta do personagem dele que batia na esposa [na novela da Globo Mulheres Apaixonadas]”, finalizou.



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