– Há três ou quatro anos começamos uma Libertadores igual, jogo difícil e bom para meus jogadores sentirem o ataque à profundidade. Queremos sempre jogar no pé, parece salão, e meter nas costas dá dificuldades. Ser agudo, verticais, e temos de matar o jogo nas chances. Precisamos buscar o espírito de lutar até o fim para o resultado aparecer – completou.