Contratado em fevereiro, o técnico português Leonardo Jardim já chegou necessitando aparar arestas e resolver perrengues que não eram seus: ao mesmo tempo em que precisava implantar seu trabalho, também se viu tendo que dar um jeito de acomodar os badalados reforços contratados. Acontece que os nomes de peso que chegaram, como Gabigol e Dudu, obviamente com trajetórias vencedoras, já não transmitiam a certeza de repetir seus melhores desempenhos. Ao colocá-los no banco de reserva, com razão, o técnico provoca um inevitável constrangimento.