Enquanto o ministro Alexandre de Moraes enfrentava duras críticas e sanções externas, apenas um colega do Supremo Tribunal Federal se manifestou publicamente em sua defesa: Flávio Dino, recém-chegado à Corte e notório por sua proximidade com o governo Lula — que, ironicamente, o rotulou como “comunista” em declarações passadas.

Em uma postagem nas redes sociais, Dino declarou:

“ALEXANDRE DE MORAES.
Ele está apenas fazendo o seu trabalho, de modo honesto e dedicado, conforme a Constituição do Brasil.
E as suas decisões são julgadas e confirmadas pelo COLEGIADO competente (Plenário ou 1ª Turma do STF).”

A manifestação de Dino contrasta com o silêncio sepulcral dos demais ministros do STF. Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, e o decano Gilmar Mendes ainda não haviam se pronunciado publicamente até o fechamento desta matéria, mesmo diante da pressão internacional e dos questionamentos sobre liberdade de expressão no Brasil.

Apenas uma nota institucional genérica foi divulgada pelo STF, sem assinatura individual dos ministros, reafirmando apoio a Moraes e às decisões colegiadas — mas sem eco pessoal ou indignação visível de seus pares.

O episódio evidencia um isolamento gradual de Moraes dentro do próprio Supremo, justamente no momento em que figuras políticas nacionais e internacionais questionam seus atos à frente de inquéritos que envolvem censura, liberdade de imprensa e perseguição política.



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