O que teve de mensagem, ligação sobre o Relatório de Produção e Vendas da Vale no 2T25, vocês não fazem ideia. Parecia até que a gente estava sumido e, de fato, estávamos de férias. Mas voltamos, e voltamos em grande estilo: com notícia boa na mesa.

O segundo trimestre de 2025 foi marcado por um sólido desempenho da Vale em todos os segmentos de negócio. No coração do Pará, Canaã dos Carajás e Parauapebas mostraram que continuam sendo peças fundamentais no xadrez da mineração mundial.

No Minério de Ferro, a combinação entre novos ativos em ramp-up e a maior confiabilidade operacional está ajudando a Vale a seguir à risca o plano de produção traçado para 2025. E tem dado certo. A produção aumentou 2,2 milhões de toneladas em relação ao ano anterior, atingindo o maior volume para um segundo trimestre desde 2021.

Quem puxou esse resultado? Canaã e Parauapebas, claro. O desempenho do S11D, em Canaã dos Carajás, segue em curva ascendente, enquanto Serra Norte, em Parauapebas, também teve crescimento expressivo, resultado de um plano de lavra mais ajustado, flexível e conectado às condições atuais de mercado.

E não foi só o ferro que brilhou. O relatório ainda apontou melhorias consistentes na produção de Níquel e Cobre, com recordes para um segundo trimestre desde 2021 e 2019, respectivamente. Um sinal claro de que a mineradora está conseguindo responder bem aos desafios técnicos e econômicos, sem perder o ritmo da produção.

Enquanto o Brasil discute transição energética e diversificação industrial, a Vale parece já estar afinando os instrumentos para tocar a música do futuro com o Pará como protagonista.



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