O MBL (Movimento Brasil Livre) entrou em contagem regressiva para conseguir todas as assinaturas necessárias para fundar seu próprio partido político, o Missão.
Dois dos coordenadores do movimento, Renan Santos e Arthur do Val, o Mamãe Falei, estão desde às 10h desta quinta-feira (26) em uma live no YouTube aguardando o momento em que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) validará todas as assinaturas necessárias para dar início a uma nova sigla –são necessárias 547 mil, o equivalente a 0,5% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados em 2022.
Além disso, também são necessárias assinaturas equivalentes a 0,1% dos votos válidos de ao menos 9 das 27 unidades da federação. Até a quarta (25), o MBL havia contabilizado 3.200 novas assinaturas, que ainda não haviam sido validadas pelo TSE. Faltavam, então, 1.650 assinaturas.
A expectativa é de que o partido esteja funcionando até as eleições de 2026. Após a conquista das assinaturas, o TSE julgará se aprovará a criação da sigla.
“Vamos ter um partido para as eleições. Quer dizer, depende do TSE, mas o sistema que a gente tem hoje de validação de fichas é todo eletrônico”, afirmou Renan Santos à coluna. “A gente espera que o processo todo demore de dois a três meses”, acrescentou.
Na live desta quinta, tanto Renan quanto Arthur do Val ironizaram análises que diziam que o MBL não conseguiria fundar o próprio partido. Por volta do meio-dia, a vereadora Amanda Vettorazzo (União Brasil) se juntou aos dois. “O sentimento é de véspera de Ano Novo”, disse ela na transmissão.
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