Em novo posicionamento, família reforça que vai cobrar justiça após negligência no resgate

Nesta quarta-feira (25/6), a família de Juliana Marins anunciou que vai buscar justiça após denunciar negligência no resgate da brasileira, que sofreu uma queda e ficou quatro dias à espera de socorro durante uma trilha na Indonésia. Os familiares foram categóricos ao afirmar que, se o resgate tivesse sido realizado dentro do prazo, a jovem ainda estaria viva.

Apesar de não confirmarem se já há informações, como o horário da morte, os familiares compartilharam, no perfil que atualizava as informações sobre o resgate, que ela tinha chances de estar viva: “Juliana sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate. Se a equipe tivesse chegado até ela dentro do prazo estimado de 7h, Juliana ainda estaria viva”.

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Família denuncia negligência no resgateFoto/Instagram

Juliana Marins - Foto: Reprodução/Instagram

Juliana Marins segue desaparecidaJuliana Marins – Foto: Reprodução/Instagram

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Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto: g1

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Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1

Juliana Marins - Foto: Reprodução/Instagram

Juliana Marins – Foto: Reprodução/Instagram

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Juliana Marins e os paisReprodução / Instagram


Na sequência, a família anunciou que vai seguir lutando por justiça, embora não tenha detalhado quais medidas pretende adotar contra as equipes de resgate ou o governo da Indonésia: “Juliana merecia muito mais! Agora nós vamos atrás de justiça por ela, porque é o que ela merece. Não desistam de Juliana!”, pediram nas redes sociais.

Mais cedo, eles também informaram que o corpo da jovem foi resgatado e removido do local onde estava pelas equipes de socorro. Segundo a família, o trajeto até a entrada do parque pode levar até oito horas, quando o corpo será oficialmente retirado do Monte Rinjani. Juliana visitava o local para conhecer o vulcão quando sofreu uma queda. 

Inicialmente, ela despencou cerca de 300 metros abaixo da trilha original e foi avistada por outros turistas, que alertaram a família e deram início à mobilização pelo resgate. Com o passar dos dias e as condições do terreno, Juliana continuou escorregando pela montanha até atingir aproximadamente 600 metros de profundidade, onde foi encontrada já sem vida na última terça-feira (24/6).



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