Apesar das reações negativas dentro do PL e até no empresariado sobre a possível candidatura de Carlos Bolsonaro ao Senado de Santa Catarina no ano que vem, a cúpula do partido pretende insistir na ideia.

O objetivo é transferir para o estado do Sul o domicílio eleitoral do filho de Jair Bolsonaro, hoje vereador no Rio de Janeiro. A ideia, que conta com aval do ex-presidente, é parte da estratégia para eleger uma bancada bolsonarista numerosa no Senado em 2026.

O PL acredita que poderá eleger os dois senadores: além de Carlos, a outra vaga ficaria provavelmente com a deputada federal Carol de Toni.

A transferência de Carlos, no entanto, já vem gerando ruídos na direita catarinense. Uma das contrariadas é a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC), que planejava se lançar ao Senado.

Também houve reclamações da Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina), que afirmou não ver necessidade de o estado “importar” políticos de outros locais.


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