Lara tem microcefalia e foi diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) aos três anos de idade. Mesmo assim, ela sempre foi à Arena com a família. Mas, ao longo do tempo, passou a apresentar maior sensibilidade a estímulos sonoros intensos enquanto acompanhava às partidas. Situação que fez o pai dela, Tato França, decidir por não levá-la mais aos jogos.