A possibilidade de o deputado federal Guilherme Boulos (SP) assumir um ministério e não se candidatar para novo mandato na Câmara em 2026 está obrigando seu partido, o PSOL, a uma reavaliação de planos.

A preocupação é como cumprir a cláusula de barreira em 2026 sem seu principal puxador de votos no país. Em 2022, Boulos teve 1 milhão de votos.

Um dos que haviam anunciado aposentadoria e está repensando o cenário é o veterano Ivan Valente (SP).

“Eu sempre digo que minha geração já cumpriu seu papel. Se depender de mim e da minha mulher, que está comigo há 50 anos, a gente passa o bastão adiante. Mas o cenário mudou, precisamos ver como fazer para cumprir a cláusula”, afirma Valente.

A expectativa da legenda é que parte do espólio eleitoral de Boulos seja assumido pela deputada Erika Hilton, cuja votação deve crescer.

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, que é deputada licenciada, também deve deixar a pasta para disputar novo mandato.


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