A Executiva Nacional do PT se reúne na próxima quarta-feira (21) para bater o martelo sobre o formato da votação de sua eleição interna, que ocorrerá no começo de julho.

O partido ainda aguarda posição do TSE ao pedido de empréstimo de urnas eletrônicas para usar em todo o país. A presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, no entanto, ainda não respondeu à demanda, feita em março.

Uma possibilidade em estudo no partido é recorrer a um modelo híbrido, com o uso dos equipamentos nos 16 estados em que os tribunais regionais eleitorais já deram essa autorização. Nos demais, o voto seria em cédula de papel.

A expectativa é que a eleição pelo voto direto mobilize mais de 200 mil petistas.


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